Fungos No Telhado

quarta-feira, maio 13, 2009

Soprar velas...


E já foi...30 aninhos já cá cantam. Mais uns cabelos brancos! A todos os que se lembraram de mim neste dia especial um beijinho.

sexta-feira, maio 08, 2009

Tosca


Mal vejo a hora de ouvir "No hassle"...

Richard Dorfmeister and Rupert Huber first met in school, and began experimenting with tape machines, Indian music, and poetry lyrics, under the name of Dehli9[1]. After school, Dorfmeister and Huber went their separate ways: Dorfmeister began producing and DJing with Peter Kruder, and Huber worked in the experimental music scene. In 1994, Dorfmeister and Huber released their first 12", entitled "Chocolate Elvis"[1], on Kruder and Dorfmeister's G-Stone Recordings.

Sou só eu?


É de mim? Porque é que sempre que leio entrevistas a um actor/actriz Brasileiro (a) leio com sotaque brasileiro? É normal ou sou só eu?!? Desconfio que isso seja estranho, ou não? Para quem questiona porque é que eu estava a ler uma entrevista de um actores Brasileiros(as) se nem telenovelas tenho uma óptima explicação: Estava a passar os olhos por uma revista cor de rosa e encontrei uma pequena entrevista com o actor Paulo Vilhena...não consegui recusar saber mais algumas coisas sobre ele. Vocês iam recusar esta cara laroca :P ?!

domingo, abril 19, 2009

Nos meus favoritos!


Quando quero passar o tempo ponho-me a ver: http://www.hel-looks.com/
Nunca me deixam de surpreender...



segunda-feira, abril 13, 2009

Diana Krall

Ouvi e gostei...delicioso!

Monday Blues


Monday Blues..hoje acordei com eles!

Tenho a leve sensação que isto me está a acontecer praticamente todas as semanas. A vocês também? Tenho ir ouvir Pink Martini para me animar: http://www.youtube.com/watch?v=9vf4X6WKPtk

domingo, março 29, 2009

Spa: Uma massagem de stress


Após conversa com duas amigas cheguei à triste conclusão que concordamos com o facto de que ir ao Spa causa mais stress do que não ir. As duas razões apontadas para tal foram:


1. Massagem feita pelo sexo oposto;
2. Não perceber o que o(a) massagista diz.

Das 3 vezes que fui ao Spa calharam-me sempre homens a fazer massagem. Deus Mio! Primeiro pensamento: Isto é infidelidade? Passemos à frente.....estamos nós ali no relax total e o massagista diz qq coisa que não conseguimos perceber porque estamos praticamente a dormir em pé e com a cabeça enfiada na cama de massagem. Ele(a) deixa-nos sozinha no gabinete e vai-se embora. Boa...não percebi...é suposto ficar aqui o tempo que quiser? Será que ele(a) vai voltar para dizer que acabou a massagem? Parece que já estou aqui há séculos. Quando era suposto entrar numa cena ZEN estou a pensar nessa questão. O que acontece é que isso não se passa só comigo.Outras pessoas que já foram também tiveram o mesmo sentimento. Está a parecer-me que temos é pouca prática na coisa. Ao menos da 3ª vez que fui já me portei melhor.



Cabeça a mil ou cabeça perdida

Há dias em que tenho 1001 e uma coisas na cabeça. No outro dia fui pôr gasolina e sendo a bomba de pré pagamento fui pagar antes de abastecer. Entrei no carro, liguei-o, olhei para o indicador da gasolina e pensei: Então, mas acabei de encher e ainda está com uma risca? Haa, ainda não deve ter assumido. Haa raios ainda não meti gasolina!" Quando tiver filhos vou-me esquecer deles no parque infantil do IKEA e eles vão passar lá a noite.


Stephen Clarke


Acabei de ler o segundo livro da saga "A year in the merde". Giro! Fez-me rir bem alto. http://www.stephenclarkewriter.com/

A lot like love - Uma rapariga alternativa, sem planos para a vida e um rapaz com o seu plano de vida traçado


Gosto deste filme. No outro dia encontrei-o em promoção na FNAC e não consegui controlar-me, tive que o comprar. É de uma simplicidade única mas super interessante. Basicamente é a história da relação de duas pessoas que se conhecem numa viagem de avião quando eram adolescentes. Nesse dia não trocaram qualquer contacto e passado uns anos voltam a encontrar-se. Os anos vão passando e de vez em quando "esbarram" um no outro novamente. As diferenças que os afastavam vão fortalecendo uma relação de amizade sem compromisso.



Radiohead - The bends


Ontem entrei no carro da minha amiga Teresa que estava exactamente a ouvir o mesmo álbum que eu tenho a tocar no carro: Radiohead - The bends. Teve piada! Pessoalmente, acho o álbum imensamente poético e introspectivo. Algumas músicas são lindas mas com uma certa tendência para a depressão. E quando disse isto à Teresa ela comentou: Se calhar tive a minha vida toda deprimida e não sei! Este é praticamente o único álbum de que não me canso de ouvir de trás para a frente e de frente para trás!" Será que estivemos a nossa vida inteira deprimidas? Hum...não me parece! Rimo-nos e continuamos a conversar sobre banalidades.

I'm the Queen of the mountains!

E lá fomos nós :)


Mais uma ida fantástica à neve! Infelizmente para os meus fãs de relatos de morte na neve, este ano, não houve nada de especial a assinalar. Não encarei a morte, não parti uma perna nem braço, não tive hemorragias internas (experiência no snowboard) e digamos que já trato os esquis por tu! Estou de parabéns! Prova superada.


A semana esteve óptima, imenso calor e Sol para aproveitar descansar nos cafés.


Dores nos joelhos? Só mesmo no penúltimo dia. Pistas Vermelhas? Algumas foram feitas com mais vontade outras com menos mas bottom line: foram feitas sem muitas queixas. Já me estão a imaginar a gritar em plenos pulmões no topo da montanha "I'm the Queen of the mountains?" Banda sonora a acompanhar: Hercules & Love affair




Volta ao Mundo em 54 minutos - Pink Martini

Pink Martini não me deixa de surpreender. Entro num universo completamente à parte quando ouço este "Hang on little tomato". Parece que dou a volta ao Mundo em apenas 54 minutos. É maravilhoso como misturam um pouco de tudo no mesmo álbum desde música cubana, cheia de energia e calor, a músicas mais nostálgicas e clássicas. Também com um cheirinho de Itália e Japão...
Recomendo vivamente para quem quer ouvir algo diferente.

sábado, fevereiro 21, 2009

Slumdog millionaire

Gostei!

domingo, fevereiro 01, 2009

O melhor que um homem pode ter


Uma vez mais leio este livro.
Esta estreia literária do britânico O’Farrell é uma história divertida e quase cândida, a que não falta uma sagacíssima capacidade de observar as pequenas coisas que definem as pessoas. Acima de tudo é uma obra-prima de compreensão da mente e das emoções masculinas quando, com a chegada das crianças, a relação de qualquer jovem casal começa a sofrer drásticas alterações. Michael Adams, o protagonista, é um compositor que ganha a vida criando jingles para anúncios publicitários. Isto, agora que se encontra casado com Catherine, a criar dois miúdos encantadores e absolutamente esgotantes, enquanto esperam um terceiro. Não fossem as pesadas responsabilidades familiares, Michael estaria talvez à frente de uma banda rock... Mas Michael invoca a necessidade de ganhar dinheiro como pretexto para se ausentar cada vez mais de casa e aluga um apartamento na outra margem do Tamisa com três amigos solteiros e à beira dos trinta. Michael leva uma vida dupla, secreta, um verdadeiro paraíso interrompido por idas e vindas ao ninho familiar. Mas poderá esta situação manter-se indefinidamente?