Fungos No Telhado

sexta-feira, setembro 21, 2007

Blondie VS The Doors - Raptures Riders

The Doors foi uma banda de rock dos fins da década de 1960 e princípio da década de 1970. O grupo era composto por Jim Morrison (voz), Ray Manzarek (teclados), Robby Krieger (guitarra) e John Densmore (bateria). A banda ainda recebeu influências de diferentes estilos musicais, como o Blues, Jazz, Flamenco e a própria Bossa Nova. Após a dissolução da banda no início da década 70, e especialmente após a morte de Morrison em 1971, o interesse nas músicas dos Doors tem-se mantido elevado, ultrapassando mesmo por vezes o que o grupo teve enquanto esteve activo. Em todo o mundo, os seus discos já venderam mais de 75 milhões de cópias, e continuam a vender cerca de 1 milhão anualmente.




Após se conhecerem na banda The Stilettos, Deborah Harry e Chris Stein formaram os Angel and the Snakes. Estes integravam o baterista Clem Burke, Jimmy Destri no teclado e o baixista Gary Valentine, mudando depois o nome para Blondie, inspirado pelos comentários de caminhoneiros que frequentemente gritavam Hey Blondie! para Deborah ao passar na estrada.
Começaram por tocar no Club 51 em Nova Iorque e lançaram o seu álbum de estréia,
Blondie, em 1976, que alcançou sucesso comercial primeiramente no Reino Unido. Plastic Letters, o segundo disco da banda alcançou duas músicas nas paradas britânicas. Em 1978, através do sucesso Heart of Glass, a banda alcançou sucesso mundial, tornando-se um dos ícones do New Wave. Voltaram a fazer sucesso com a música Call Me, de Giorgio Moroder, que foi tema do filme Gigolô Americano. Depois de problemas internos, reuniram-se em 1982 para lançar The Hunter e pôr um fim temporário à banda, que só voltaria a gravar em 1999, com o grande sucesso de Maria, do álbum No Exit.

Acho a combinação destas músicas genial!

quarta-feira, setembro 19, 2007

Hooverphonic - The World is Mine

Há dias em que me sinto como esta música! É pena que não sejam muitos.


terça-feira, setembro 18, 2007

Cozinha Liiinda


Aqui está a nossa cozinha pronta!
Depois de muito trabalho com o armário do IKEA e as cortinas (sim, muito mesmo!!) Está linda!!! Até apetece levar um colchão e dormir lá.


Escort

Agora estou apanhada por estes tipos: Escort
Ao que parece, são uma banda de Nova Yorque com 15 elementos!! Valho-nos Deus. Não sei como se conseguem orientar! Mas lá que se orientam, orientam. Nunca imaginei esta música com marionetas!!Muito 70's tal como a música! Disco Fever!!

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sexta-feira, setembro 14, 2007

Hooverphonic - Casamento



Para os mais distraídos que foram ao meu CASAMENTO, aqui fica a música que escolhi para entrar no Jardim. Confesso que o clip é muito estranho. Aliás, os clipes desta banda, que gosto muito, são super estranhos. Até arrisco a dizer que são disparatados e sem sentido nenhum. Mas também, quem disse que tinham de ser lógicos? As músicas são lindas e já chega.

Parto a cara a alguém

Neste momento estou a passar-me porque não consigo alterar a cor nem o tipo de letra dos meus posts. Daqui a pouco parto a cara a alguém.

Não mexam no meu título


Uma coisa que me transcende na editoras é o facto de alterarem os títulos do livros. Sei que não é problema exclusivo de Portugal. A maior parte dos países fazem isso, mas quando se traduz um livro não se altera a história, certo? Então o porquê de alterar o título, que a meu ver é tão importante como o conteúdo de um livro? É que o próprio título influencia a compra de um livro. Há tanto disparate por aí...

Dou um exemplo:

Há uns anos atrás li um livro que adorei!
Originalmente chama-se: "The Feng Shui Junkie - Brian Gallagher" a tradução para Português não é mais do que o maravilhoso: "O marido infiel"!!!!!!!! De facto, a história é sobre um marido que é infiel, mas alguém que leia um título daqueles põe-se a milhas. O que salva a situação é a contracapa, onde se pode ler a sinopse. E foi por isso que eu decidi comprar o livro. Sim, confesso que comprei um livro com um título fatela. Mas lá dentro e magia. A história é super cómica e ainda mais porque é escrita por homem numa perspectiva muio feminina. No fundo, eu compreendo que por vezes a tradução não pode ser literal porque pode não ser coerente ou adequada a país que faz a tradução, mas podiam ter mais sensibilidade no que toca a inventar títulos de livros. Tenho um desafio a propor-vos (a quem quer que seja que espreita este blog. Enviem as vossas sugestões para uma hipotético título. O melhor título ganha o livro fotocopiado (ai, se a associação dos direitos de autor lê isto!Sou queimada viva!)

H20




Que é que acontece quando se tenta beber 1,50l de água?
Passa-se a manhã inteira a esvaziar a bexiga.

Credo, os meus colegas devem ester a pensar que estou a esconder-me no cubículo.

Vive la Fete

Gosto! Acho que poucas pessoas conhecem esta pérola.